Dracme (tradução)

Original

Marco Castello

Compositor: Marco Castello

Sou eu
Parado imóvel no meio da paixão
Com os olhos sempre fechados ou sempre arregalados
Para não ver nada ou para procurar
A dignidade para pisar
Que importa se eu me visto igual a ontem?
O que você faz nua com as meias dentro dos meus pensamentos?
Não se deixe flagrar
Blitz policial ali nos vales com o cachorro

Não jogue nada fora
Você não tem nada para justificar
Se te fez bem
Ninguém aqui se machucou

Eu queria, eu queria, eu queria
Chupa-pênis dos deuses
Eu queria, eu queria, eu queria
Chupa-pênis dos deuses
Eu queria, eu queria, eu queria
Chupa-pênis dos deuses
Eu queria, eu queria, eu queria
Chupa-pênis dos deuses

Na rocha
Um velho faz abdominais
Aí por engano
Ele desloca a maçã do pescoço
Você nunca saberá quanta vontade eu teria de lembrar
Aquela história das estrelas acesas no fundo do mar
Se o dragão aparecesse agora
Se eu fosse um mago por meia hora
Entre as ondas negras, reemergem mil pequenas luzes
Dracmas antiquíssimas com Aretusa e golfinhos

Sim, é com você
Que se apaga e nunca se desbloqueia
E já que você se cerca de mentiras
Esta aqui é a minha

(Sim, é com você)
Não jogue nada fora
Você não tem nada para justificar
(Que se apaga e nunca se desbloqueia)
Se te fez bem
Ninguém aqui se machucou
(E já que você se cerca de mentiras)
Não jogue nada fora
Você não tem nada para justificar

(Eu gostaria, eu gostaria, eu gostaria)
(Chupa-pênis dos deuses)
(Esta aqui é a minha)
Se te fez bem
Ninguém aqui se machucou
(Eu gostaria, eu gostaria, eu gostaria)
(Chupa-pênis dos deuses)